quinta-feira, 22 de julho de 2010

Noivar, Obrigação ou desejo?


Antigamente noivar era obrigatório, Depois virou cafona. Vários casais estão concluindo que um compromissozinho bobo não faz mal a ninguém, ao invés, agora noivar voltou a virar modinha.

Nos anos 60 vários casais noivavam por imposição da sociedade.
Nas décadas de 70, 80 e 90, subir no altar começou a sair de moda enquanto aumentava a percepção de que a vida a dois era um trabalho exaustivo e muito intimo. Nesses anos em que se lutava por maior liberdade nas relações afetivas, pedir a mão da noiva aos pais dela ou ostentar uma marcação na mão direita soava ridículo, vergonhoso e por ai vai. E agora a modinha de noivar, voltou à tona. Mostrar que o casal está a um passo do casamento, e um além do namorico.

Hoje as pessoas não sabem se estão ficando, namorando ou até que ponto o parceiro quer levar o relacionamento. Ficar atualmente é a bola da vez, ter várias bocas para beijar em um show, por exemplo, é o ápice da atualidade.

É muito difícil encontrar um parceiro “fixo” para namorar, mas quando se acha, e ai? Até que ponto se leva o relacionamento? Quando está quase lá? Estamos ficando?Namorando? Ou o que é? Agora tudo ficou muito confuso...

Dar um lindo anel de brilhantes a sua namorada, é o ideal para se mostrar o sentimento, e a veracidade das intenções do rapaz, principalmente pedindo a mão da sua parceira para os pais dela... Voltou à vontade dos casais em terem os pais como amigos fieis (também nas ajudas para as preparações do casamento).

Não há como contabilizar o aumento do número de noivados – porque para trocar anéis não é preciso se registrar nada. Mas o mercado matrimonial dá sinais de que, sim, ele está de volta.
Hugo Brüner, proprietário da indústria de alianças e jóias, afirma que há quatro anos
vem aumentando a venda de alianças de compromisso “Namorados preferem as de aço ou prata. São mais baratas”.
Agora uma dica a todos vocês, se realmente estão afim de encarar essa novidade, que é o noivado, saibam que dar importância a isso, é bom, mas não esqueça de que o parceiro é parte fundamental, você vai se casar com ele(a). Tem gente que esquece do parceiro e dá importância somente a cerimônia, e acaba ficando com uma divida imensa e sem parceiro para dividi-la.
No fim das contas nos anos 70 os que combatiam os noivados estavam certos em uma coisa: aliança não é certeza.
Portanto, se resolver encarar é melhor ir com uma única convicção. A de que arrumar motivo para mais uma
festa, não faz mal a ninguém.
Fontes: Revista Gloss

Beijos, beijos.
  

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